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24.03.24 - Consulta ao SPC pode evitar prejuízos e transtornos aos comerciantes

Consulta ao SPC pode evitar prejuízos e transtornos aos comerciantes

O início de cada ano também traz contas tradicionais, como IPVA, IPTU, material escolar, entre outras, que representam o aumento das despesas. E nessa, crescem os riscos de inadimplência. Conforme a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas, o número de inadimplentes no país atingiu 66,57 milhões de brasileiros no final de 2023.

O Indicador realizado pela CNDL apontou que quatro em cada dez brasileiros adultos (40,65%) estavam negativados em novembro, quando o volume de consumidores com contas atrasadas cresceu 3,55% em relação ao mesmo período de 2022.

O presidente da CDL Garibaldi e vice-presidente do Comércio da CIC, Tiago Furlanetto, destaca que na hora da venda, é importante saber como o seu cliente está se portando com relação aos seus pagamentos, seja eles com bancos, lojas, financeiras, cartão de crédito, entre outros.

Se a tendência é a do aumento da inadimplência, o varejista deve tomar precauções para não sofrer com esse problema ou, pelo menos, tentar minimizá-lo. Para isso, usar o SPC pode ser uma boa estratégia.

"A pesquisa junto ao SPC proporciona segurança e maior confiança nas vendas a prazo, já que tem o maior, melhor e mais completo banco de dados para informação de concessão de crédito da América Latina", destaca Furlanetto.

Os associados da CIC e CDL têm a sua disposição o Serviço de Proteção ao Crédito, já que a Câmara de Dirigentes Lojistas de Garibaldi é a detentora legal do SPC no município. O contato pode ser feito na Rua Júlio de Castilhos, 205 - Sala 101 - Centro Comercial Santa Fé (sede da CDL) ou pelo fone 3462 3368.

O objetivo do SPC é garantir uma maior segurança no comércio. Por meio dos registros contidos no banco de dados é possível traçar um perfil de crédito do consumidor, avaliando os riscos envolvidos ao fazer algum tipo de transação comercial com ele e evitando futuros problemas.

Quando a análise de crédito do cliente é ignorada, o risco de inadimplência se torna mais alto, o que pode afetar tanto o fluxo de caixa organizacional quanto o relacionamento com os clientes.

As vantagens experimentas pelo varejista ao estabelecer uma parceria com o SPC são muita, veja:

- Proteção da saúde financeira do negócio: Ao se valer do SPC, o lojista acaba reforçando a gestão financeira da sua empresa. Analisando os riscos envolvidos em vendas a prazo, por exemplo, é possível imprimir um ritmo mais seguro nas suas vendas, permitindo planejar-se a longo prazo sem ter que se preocupar muito com ausências de capital.

- Redução dos riscos de fraudes com cheques: O Serviço de Proteção ao Crédito oferece a possibilidade de consulta a registros de emissão de cheques, permitindo que o varejista, rapidamente, tenha informações confiáveis sobre o consumidor que está emitindo a ordem de pagamento. É importante mencionar que, ainda que o consumidor não tenha nenhum tipo de registro negativo em seu histórico, é possível checar o histórico da conta bancária atrelado ao cheque.

- Confiabilidade das informações: Outro grande benefício do SPC e uma das características que o fez ser tão popular no comércio é a confiabilidade das informações prestadas. Todos os registros são feitos com extrema segurança e precisão em relação à identidade exata do consumidor. Para tornar os dados mais precisos e confiáveis, o SPC trabalha com base no monitoramento de CPF e CNPJ que, como se sabe, são dados exclusivos e pertencentes aos bancos de dados da Receita Federal do Brasil (RFB), o que garante ainda mais autenticidade a todas as informações. Assim, de forma totalmente automatizada e ágil, o lojista tem o que precisa para negar ou conceder o crédito a um cliente, podendo dedicar seu tempo em ações que realmente possam trazer retorno para a empresa.

- Alcance nacional: O comerciante fica protegido daquelas pessoas que vivem de aplicar golpes em diversas localidades com documentos falsos, esperando que um estabelecimento não se comunique com o outro (o que acontece no caso dos cartórios públicos, por exemplo). Com a consulta, o comerciante também evita de vender para pessoas idôneas que, no entanto, estejam com um alto grau de endividamento.